bcome 9 de fevereiro de 2023

O que são negócios de Impacto Social?

Negócios que unem trabalho e propósito

Negócios de Impacto são aqueles que tem o objetivo de gerar não apenas lucro, mas, também, retornos positivos para a sociedade. Por isso, são negócios que tendem a unir trabalho e propósito.

No mundo em que vivemos, o trabalho corresponde a grande parcela da vida da pessoa adulta: passamos anos inteiros nos capacitando para exercer alguma profissão, dedicamos em média um terço do nosso dia executando alguma atividade laboral e muito do que entendemos do mundo - inclusive parte da nossa identidade - é mediado pelo trabalho que desempenhamos.

Assim, é natural que muitas pessoas desejem atribuir ao seu fazer profissional um sentido maior, que justifique tamanha dedicação.
Deste modo, observamos o surgimento de um tipo de empreendimento cujo maior objetivo é contribuir com a transformação de uma realidade social. São os chamados NEGÓCIOS DE IMPACTO.

Negócios capazes de impactar a realidade social

Negócios de impacto social podem contribuir com a transformação positiva de diversos contextos. Por isso, é possível falar sobre diferentes tipos de negócio de impacto, onde destacamos:

o afroempreendedorismo;
o empreendedorismo periférico;
o empreendedorismo feminino;
o empreendedorismo materno entre outros.

Isto significa que o empreendedorismo social vai muito além da busca pelo lucro e crescimento individual, pois diz respeito também a uma ação vinculada a causas sociais, se preocupando com mudanças necessárias e significativas.

Assim, o empreendimento ganha uma dimensão ainda maior e a riqueza que ele é capaz de gerar não se detém à lógica do lucro. Isto porque, em geral, alguns indicadores são estabelecidos para que um negócio possa ser considerado de impacto social:

Reduzir condições de vulnerabilidade de um determinado grupo ou comunidade;
Promover desenvolvimento humano e social;
Fortalecer o senso de coletividade e cidadania;

Porém, para além disso, nós do BCOME acreditamos que um negócio de impacto deve se preocupar, também, com um modelo de negócio que seja coerente, que respeite o ecossistema onde se insere, que valorize as comunidades, as minorias e que a condução deste projeto seja ética e respeitosa.

A importância de fortalecer e consumir de negócios de impacto

Pessoas que compõem as populações minoritárias, correspondem ao perfil de boa parte das lideranças por trás dos negócios de impacto social.
Seja pela dificuldade de se inserir no mercado de trabalho formal, seja por uma questão ideológica, a realidade é que boa parte dos negócios de impacto são conduzidos pela população historicamente marginalizada.
E é aí que está a importância de conhecer, fortalecer e consumir desses negócios. Pois é uma maneira objetiva para viabilizar as mudanças sociais que desejamos.

Contratando serviços ou consumindo produtos de negócios de impacto você não está apenas adquirindo este produto ou serviço, mas contribuindo com a transformação da realidade social.

No caso do BCOME, ao contratar uma freelancer, você não está apenas fazendo a logo do seu negócio ou contratando uma social mídia para te ajudar com a comunicação da sua empresa. Na verdade, você está contribuindo com a equidade de gênero ao gerar renda para uma mulher e apoiar uma iniciativa que trabalha para fomentar oportunidades profissionais a elas.

Ao consumir de uma empreendedora mulher, mãe, negra ou com deficiência, você está fazendo o dinheiro circular onde ele é mais escasso e mais necessário.

Somos um negócio de impacto social

Sim! O BCOME é uma iniciativa de impacto social.
Somos uma empresas toda feita por mulheres e para mulheres, buscamos combater a desigualdade de gênero e fortalecer o senso de coletividade entre mulheres empreendedoras.

Fortaleça nossa iniciativa divulgando o BCOME e contratando as nossas freelancers.

E em breve teremos mais novidades para a nossa rede!

Faça parte da rede BCOME e conte com a gente para te ajudar a alcançar o sucesso que você deseja e merece.

Sophia Prado é CEO & Founder no BCOME, advogada, cineasta e doutora em antropologia pela Universidade Federal Fluminense, onde pesquisou novas economias e empreendedorismo feminino.